segunda-feira, 13 de agosto de 2012

“Como se explica o incêndio num Hospital que já se gastou aproximadamente R$ 100 milhões em uma reforma?”, questionou o Bira



AssCom Gabinete Deputado Bira do Pindaré
Roubo de Nitrogênio, reformas intermináveis e na manhã de hoje um incêndio sem água para apagar o fogo. Não é preciso verificar outros fatos para concluir que ocorrem fatos estranhos que cercam o Hospital Dr. Carlos Macieira (IPEM). O Hospital, localizado no bairro Calhau em São Luís – MA, pegou fogo, na manhã desta segunda-feira (13). O deputado estadual Bira do Pindaré destacou a importância de se investigar as causas do incêndio.

“No Carlos Macieira costuma acontecer coisas que ninguém explica. Primeiro, houve um roubo de nitrogênio, que, até hoje, não tem nenhuma explicação. Como é que conseguiram roubar nitrogênio? Porque nitrogênio só mão de obra especializada para conseguir tirar um botijão de nitrogênio com aquelas tubulações e levar para algum lugar. Não existe roubo de nitrogênio por ladrão comum, tem que ser um especialista e, até agora, não temos resposta”, lembrou o petista.

Com causas ainda desconhecidas, o incêndio, que segundo informações dos blogs de São Luís, começou na sala da farmácia do IPEM se espalhando rapidamente pelo 1° e 2° andar. Prejuízo causado por falta de água no hidrante. “Como é que se explica um incêndio em um hospital que já se gastou algo em torno de R$ 80 milhões e já estamos indo para R$ 100 milhões em uma reforma e o hospital começa a pegar fogo e não tem água no hidrante?”, questionou o parlamentar.

No final da intervenção, o deputado Bira chamou atenção das autoridades para que haja uma investigação das causas do incêndio. “É preciso que alguém explique para o povo o que acontece no IPEM. Espero que ninguém, doente, paciente ou funcionário tenha sido vítima, mais do que o sofrimento que já está passando, que ninguém venha a óbito. Que a gente consiga superar essa dificuldade por que passa o Hospital Carlos Macieira, para que encaminhemos as investigações necessárias e responsabilizemos os reais culpados dessa tragédia”, concluiu ele.

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