Da Assecom/Gab. do dep. Bira do Pindaré
O deputado Bira do Pindaré (PT), na manhã desta terça-feira (2), em aparte no discurso do deputado Roberto Costa (PMDB), pediu esclarecimentos ao peemedebista, no que tange uma possível intervenção do presidente do Crea, Raymundo Portelada, na obra da Via Expressa.
Roberto discursava no plenário da Assembleia Legislativa e acusava Portelada de tentar atrapalhar as “obras” do governo estadual. O governista afirmou que o Crea agia com interesses políticos, contra os anseios do povo maranhense.
“Portelada está tentando embargar a Via Expressa, que é uma das obras mais importantes que a Cidade de São Luís tem recebido do governo, que vai melhorar o nível de mobilidade, uma situação de mais de 300 mil habitantes dessa cidade; e ele tenta criar todo um tumulto em relação ao processo da Via Expressa com interesse político”, declarou Roberto Costa.
Bira condenou as acusações de Costa afirmando conhecer pessoalmente o presidente do Crea e seu trabalho sério e comprometido na direção da instituição. “Eu acho que seria bastante razoável que a gente, antes de antecipar qualquer juízo, inclusive o convidasse para vir aqui e dar esclarecimentos ou fazer os questionamentos que forem necessários. Estou surpreso aqui com essas ilações e gostaria que ele tivesse a oportunidade de se manifestar, de se defender, de esclarecer os seus posicionamentos”, disse.
O petista criticou a postura de Roberto Costa, que tentava desqualificar Portelada e seus posicionamentos. O parlamentar lembrou que também já foi presidente de uma instituição, o Sindicato dos Bancários, que representava uma classe, e nem por isso deixou de ter sua opinião política.
“Sempre fui filiado ao PT, sempre fui engajado nas lutas sociais e sempre tive posição no Estado do Maranhão, e isso nunca impediu que eu exercesse a representação daquela categoria. Então tenho a impressão de que seria razoável, e acho isso importante, que a gente dessa oportunidade para que o Portelada se manifeste, se defenda e esclareça os seus posicionamentos sobre esses projetos”, concluiu Bira do Pindaré.
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