DaAssecom/GabDoDepBiraDoPindaré
O deputado Bira do Pindaré (PT) repercutiu na sessão plenária desta segunda-feira (24) os desdobramentos da audiência pública sobre a Comissão Nacional da Verdade e a Democracia Brasileira. O evento ocorreu pela manhã no auditório Gervásio Santos, na Assembleia.
O parlamentar elencou as deliberações retiradas a partir da audiência. O objetivo principal da comissão é a investigação dos crimes cometidos durante o regime militar no Maranhão. Estiveram presentes ao evento representantes da OAB, CNBB, Sociedade Maranhense de Direitos Humanos (SMDH), Secretaria Especial de Direitos Humanos, o vice-presidente da Comissão de Direito Humanos da Câmara, deputado Domingos Dutra (PT), além do líder camponês Manoel da Conceição.
“Enfim nós testemunhamos no choro de Manoel da Conceição que hoje nessa reunião derramou mais uma vez suas lágrimas, a recordação de uma pessoa, cuja, memória não pode ser uma propriedade particular, ela tem que ser propriedade coletiva, todos os brasileiros e brasileiras tem o direito de saber o que aconteceu na ditadura militar, o mundo inteiro já fez isso, até os nossos vizinhos da América Latina, Argentina, Chile, também já fizeram isso, por que que o Brasil não faz? Por que não fazer também aqui no Brasil?”, questionou Bira.
O petista apresentou uma lista com o nome de 18 pessoas que foram vítimas de torturas durante o período da Ditadura Militar no Maranhão. Manoel da Conceição, Maria Aragão, Rigo Moreira Lima, Maria de Lourdes Siqueira, Etelvino de Oliveira Nunes, Antônio Campos, Rui Frazão, José Antonio Monteiro, João Francisco, Amorando Paiva Gomes, Padre José Antônio de Magalhães Monteiro, Antonio Lisboa Brito, Padre Eider Viana, Otelino Nova Alves, Augusto Marques, Joaquim Lavanca, Padre Manoel Jesus Soares, Maria de Lourdes.
Bira garantiu que a criação da Comissão no Estado irá cumprirá o papel de linha auxiliar da Comissão Nacional que será instalada em Brasília, e essa comissão iniciará um processo para passar essa história a limpo.
O comitê pela memória e pela verdade do Maranhão será formado por dom Xavier Guiles (CNBB), Valdênio Caminha (OAB), Vicente Mesquita (SMDH), Emilio Azevedo (jornal Vias de Fato), Baldez (Instituto Maria Aragão), Pastor Luis Porto (Igreja Evangélica), Eurico Fernandes (ASP), Comissão de Direitos Humanos da Assembleia, e os deputados Eliziane Gama (PPS), Bira do Pindaré, Domingos Dutra (PT) além de representante das vitimas e representantes dos familiares das vitimas do regime militar.
O comitê é aberto a qualquer cidadão é amplo. Portanto todos que quiseram participar poderão participar. Os principais objetivos são: Primeiro; auxiliar a comissão nacional pela memória e pela verdade. Segundo; localizar, identificar e apurar casos de vitimas e familiares dos crimes cometidos pela Ditadura Militar no Estado do Maranhão. Terceiro; defender abertura dos artigos públicos no Estado do Maranhão. Quarto; colher depoimentos, produzirem relatórios, estimular publicações e propor homenagens e reconhecimentos às vitimas da Ditadura no Estado do Maranhão.
“Fica aqui o nosso registro dessa atividade impar que aconteceu nessa Assembleia e que é mias uma contribuição para a História do Brasil, que deve ser contada, não apenas por quem sofreu, mas também que esta nos livros de história, de cada estudante brasileiro, para saber que os erros cometidos na ditadura não poderão se repetir ou não devem se repetir jamais”, concluiu Bira.
O deputado Bira do Pindaré (PT) repercutiu na sessão plenária desta segunda-feira (24) os desdobramentos da audiência pública sobre a Comissão Nacional da Verdade e a Democracia Brasileira. O evento ocorreu pela manhã no auditório Gervásio Santos, na Assembleia.
O parlamentar elencou as deliberações retiradas a partir da audiência. O objetivo principal da comissão é a investigação dos crimes cometidos durante o regime militar no Maranhão. Estiveram presentes ao evento representantes da OAB, CNBB, Sociedade Maranhense de Direitos Humanos (SMDH), Secretaria Especial de Direitos Humanos, o vice-presidente da Comissão de Direito Humanos da Câmara, deputado Domingos Dutra (PT), além do líder camponês Manoel da Conceição.
“Enfim nós testemunhamos no choro de Manoel da Conceição que hoje nessa reunião derramou mais uma vez suas lágrimas, a recordação de uma pessoa, cuja, memória não pode ser uma propriedade particular, ela tem que ser propriedade coletiva, todos os brasileiros e brasileiras tem o direito de saber o que aconteceu na ditadura militar, o mundo inteiro já fez isso, até os nossos vizinhos da América Latina, Argentina, Chile, também já fizeram isso, por que que o Brasil não faz? Por que não fazer também aqui no Brasil?”, questionou Bira.
O petista apresentou uma lista com o nome de 18 pessoas que foram vítimas de torturas durante o período da Ditadura Militar no Maranhão. Manoel da Conceição, Maria Aragão, Rigo Moreira Lima, Maria de Lourdes Siqueira, Etelvino de Oliveira Nunes, Antônio Campos, Rui Frazão, José Antonio Monteiro, João Francisco, Amorando Paiva Gomes, Padre José Antônio de Magalhães Monteiro, Antonio Lisboa Brito, Padre Eider Viana, Otelino Nova Alves, Augusto Marques, Joaquim Lavanca, Padre Manoel Jesus Soares, Maria de Lourdes.
Bira garantiu que a criação da Comissão no Estado irá cumprirá o papel de linha auxiliar da Comissão Nacional que será instalada em Brasília, e essa comissão iniciará um processo para passar essa história a limpo.
O comitê pela memória e pela verdade do Maranhão será formado por dom Xavier Guiles (CNBB), Valdênio Caminha (OAB), Vicente Mesquita (SMDH), Emilio Azevedo (jornal Vias de Fato), Baldez (Instituto Maria Aragão), Pastor Luis Porto (Igreja Evangélica), Eurico Fernandes (ASP), Comissão de Direitos Humanos da Assembleia, e os deputados Eliziane Gama (PPS), Bira do Pindaré, Domingos Dutra (PT) além de representante das vitimas e representantes dos familiares das vitimas do regime militar.
O comitê é aberto a qualquer cidadão é amplo. Portanto todos que quiseram participar poderão participar. Os principais objetivos são: Primeiro; auxiliar a comissão nacional pela memória e pela verdade. Segundo; localizar, identificar e apurar casos de vitimas e familiares dos crimes cometidos pela Ditadura Militar no Estado do Maranhão. Terceiro; defender abertura dos artigos públicos no Estado do Maranhão. Quarto; colher depoimentos, produzirem relatórios, estimular publicações e propor homenagens e reconhecimentos às vitimas da Ditadura no Estado do Maranhão.
“Fica aqui o nosso registro dessa atividade impar que aconteceu nessa Assembleia e que é mias uma contribuição para a História do Brasil, que deve ser contada, não apenas por quem sofreu, mas também que esta nos livros de história, de cada estudante brasileiro, para saber que os erros cometidos na ditadura não poderão se repetir ou não devem se repetir jamais”, concluiu Bira.
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