terça-feira, 11 de outubro de 2011

Bira responsabiliza os congressistas maranhenses pelo abandono da BR-135 e do Aeroporto de São Luís

Da Assecom Dep. Bira


O deputado Bira do Pindaré (PT) subiu à tribuna da Assembleia Legislativa, na manhã desta terça-feira (11), para cobrar celeridade nos processos de duplicação da BR-135 e de reforma do Aeroporto Marechal Cunha Machado. 

 O petista afirmou que não se pode responsabilizar, exclusivamente, o Governo Federal pelos problemas estruturais nas obras de mobilidade humana do MA. “A culpa não é do Governo Federal. A culpa é dos representantes políticos do Estado do Maranhão, que já teve Presidente da República, que tem a Presidência do Senado, que tem dois Ministros no primeiro escalão do Governo Federal, a culpa é de quem representa o Estado”, destacou.  

Bira lembrou que o Maranhão já teve Presidente da República, tem a Presidência do Senado, tem dois Ministros no primeiro escalão do Governo Federal e, portanto o Estado teria representatividade política para reivindicar essas obras. Ele defendeu a proposta do deputado Marcelo Tavares (PSB), que havia sugerido a união dos 42 parlamentares maranhenses em uma comitiva à Brasília para cobrar o encaminhamento das obras.

“O aeroporto de São Luís, eu me lembro muito bem, foi construído no Governo FHC, na mesma época foi construído o de Belém, o de Fortaleza e de vários outros Estados e capitais desse País, mas quem frequenta esse aeroporto, quem já foi a Belém ou a Fortaleza que está aqui pertinho, a disparidade é imensa, no mesmo governo, as condições estruturais são totalmente diferentes, tanto o de Belém quanto o de Fortaleza são muitos superiores ao aeroporto de São Luís”, argumentou Bira.

O Deputado cobrou do Presidente do Senado Federal atitudes em defesa e desenvolvimento do Maranhão. De acordo com ele, o Senador só advoga em causa própria esquecendo o povo do Estado que padece sem ter seus direitos básicos de mobilidade atendidos.

“O Senador Sarney tem que falar, tem que reivindicar em nome do povo do Estado, não pode reivindicar somente os seus interesses políticos, tem que falar em nome do povo, isso é fundamental é indispensável”, concluiu.   

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