‘A pressa é inimiga da perfeição’, diz o adágio popular. E a Via Expressa, já convenientemente apelidada de Via às Pressas, a cada passo de sua construção, se transforma num canteiro de problemas para a população da capital. Em primeiro lugar, a Via Expressa vai rasgar pelo meio um sítio arqueológico, o que dificulta o licenciamento da obra pela Prefeitura Municipal de São Luís. Em segundo lugar, é incompreensível esse corre-corre para concluir a obra até 2012.
Na quinta-feira passada, o deputado Bira do Pindaré declarou da tribuna da Assembleia apoio aos moradores do Vinhais Velho. São 35 famílias ameaçadas de despejo em consequência desta obra. Os moradores já se organizaram em Comissão para colher assinaturas de parlamentares que apoiam a luta da comunidade, uma das mais atingidas pela Via Expressa. Existem outras.
Segunda comunidade mais antiga do Maranhão, fundada em 20 de outubro de 1612, a área que o Vinhais Velho ocupa, conforme o deputado Bira do Pindaré, tem um cemitério datado do ano de 1690, fontes naturais, vínculos tradicionais e reservas naturais. Parece que o governo esqueceu tudo sobre meio ambiente e desenvolvimento sustentável.
O deputado Bira do Pindaré garante que a Via Expressa não precisa passar por aquela área, pode seguir outro caminho, até porque a construção de uma alça alternativa custaria menos que o despejo de 35 famílias alojadas naquele sítio histórico.
O secretário de Infraestrutura, deputado Max Barros, deveria levar em consideração as argumentações do parlamentar e dos moradores do Vinhais Velho, pois a pressa em construir a Via Expressa não pode alterar a paz e a tranquilidade do povo de São Luís. (JM Cunha Santos no JP)
Na quinta-feira passada, o deputado Bira do Pindaré declarou da tribuna da Assembleia apoio aos moradores do Vinhais Velho. São 35 famílias ameaçadas de despejo em consequência desta obra. Os moradores já se organizaram em Comissão para colher assinaturas de parlamentares que apoiam a luta da comunidade, uma das mais atingidas pela Via Expressa. Existem outras.
Segunda comunidade mais antiga do Maranhão, fundada em 20 de outubro de 1612, a área que o Vinhais Velho ocupa, conforme o deputado Bira do Pindaré, tem um cemitério datado do ano de 1690, fontes naturais, vínculos tradicionais e reservas naturais. Parece que o governo esqueceu tudo sobre meio ambiente e desenvolvimento sustentável.
O deputado Bira do Pindaré garante que a Via Expressa não precisa passar por aquela área, pode seguir outro caminho, até porque a construção de uma alça alternativa custaria menos que o despejo de 35 famílias alojadas naquele sítio histórico.
O secretário de Infraestrutura, deputado Max Barros, deveria levar em consideração as argumentações do parlamentar e dos moradores do Vinhais Velho, pois a pressa em construir a Via Expressa não pode alterar a paz e a tranquilidade do povo de São Luís. (JM Cunha Santos no JP)
Nenhum comentário:
Postar um comentário