Da Assecom Dep. Bira
O Maranhão corre o risco de
ficar sem o programa nacional de proteção às vítimas e testemunhas ameaçadas (PROVITA).
O programa é uma parceria entre a sociedade civil com recursos do governo Federal
e do governo estadual.
Uma Comissão da Sociedade
Maranhense de Direitos Humanos – entidade executora do convênio desse programa
denunciou à Comissão de Direitos Humanos da Assembleia que os recursos
estaduais ainda não foram liberados. Os recursos federais foram conveniados no
tempo correto.
A CDH da ALEMA solicitou uma
audiência com o Secretário Chefe da Casa Civil, Luís Fernando, entretanto não foi
recebida. “Não há diálogo e até agora não foi firmado o convênio em relação ao
PROVITA, um programa vital no combate à criminalidade; é proteção de prova, é
proteção de direitos fundamentais, de pessoas que são ameaçadas”, protestou o
deputado Bira do Pindaré (PT).
O Deputado, que também é
presidente da CDH da ALEMA, acusou o Governo do Estado de estar negligenciando
o papel enfrentamento a violência e a pistolagem do Maranhão. “O PROVITA faz
parte de um processo nacional de enfrentamento a criminalidade e o Maranhão se não
renovar o convênio estará negligenciando o seu papel de enfrentamento a
criminalidade e no momento em que a pistolagem avança é preciso que mecanismos
como esses sejam fortalecidos”, afirmou.
Dia Internacional de Combate
às Drogas
Nesta terça-feira (26) é
comemorado o Dia Internacional de
Combate às Drogas. Bira lembrou-se da data e ressaltou a importância da união
entre a sociedade civil, as instituições e o Ministério Público para lutar
contra esse mal que afeta famílias, que afeta sociedade, que aflige a todos.
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